terça-feira, 25 de março de 2008

Vento Norte

Não disseste de onde vinhas.
Não é preciso.
Vens de todo o lado
És o mundo inteiro...
Não disseste onde vais
Nem quando vais
E vais...
Porque também és maré
Num ir e vir infinito.
Foste tu que troxeste a lua... hoje
Que lhe pintaste aquela cor bonita
E que lhe deste prata para chorar
Que puseste a montanha nos meus olhos
E aquele tal par de asas nos meus ombros
E me ofereceste aromas para sonhar...

5 comentários:

papagueno disse...

Um poema lindo como o vento que sopra de norte. Beijos

António Castro disse...

Gosto de te ler, de te ouvir, de te olhar.
Gosto de passear contigo. Fazes-me bem. Tu ou o passeio, não sei.

Um beijo anjo.
Um beijo amiga.
até mais...

António Castro disse...

Bem dito seja o anjo da guarda então.
É-me permitido, ainda que apesar do seu estatuto, duvidar das faculdades do tal anjo da guarda?

Anónimo disse...

Tanto que havia a dizer acerca daqueles que nos embelezam as noites...

Pink Star disse...

Já não me surpreendes, os teus textos continuam deslumbrantes como me fostes acostumando.
Sorrio por ti e pelos aromas que tens para sonhar!!!
Beijos